quarta-feira, 30 de outubro de 2013

A volta II

Em Salvador, por compromissos em SP, desembarcaram minha esposa Marisa e o amigo Hermes. Seguimos eu, Gustavo e Erika para Ubatuba com uma parada em Morro de São Paulo, onde passamos o fim de semana curtindo as lindas prais e os bons restaurantes que esta bonita cidade proporciona.
Na segunda pela manhã levantamos âncora, abrimos velas e rumamos para Ubatuba e dado a possibilidade de encontrarmos alguma frente fria, pararmos em Vitória, Búzios ou Ilha Grande.
Com um tempo bom, vento, mar e corrente favoráveis, fomos seguindo viagem, velejando e pescando muitos peixes, que já eram preparados na hora pela Erika.
Quando passávamos pela região de Abrolhos, uma das maiores surpresas da viagem nos aguardava: um grupo de seis a oito baleias Jubarte resolveu seguir o Allegro, assim como fazem os golfinhos, nadando ao lado e pela proa e às vezes, passando por baixo do casco. No início foi uma emoção sem tamanho, mas, como o grupo não se afastava e se aproximava cada vez mais do Allegro, começou o temor de um possível choque o que com certeza causaria um acidente sério.
Na tentativa de evitar este choque, aceleremos o Allegro no motor e, para nossa surpresa, em poucos minutos lá estavam todas elas novamente, nadando e aparentemente "brincando com o Allegro". Resolvemos então ignorar o fato e seguir viagem normalmente. Após mais algum tempo "brincando", elas se afastaram e tomaram um novo rumo.
Quando já nos aproximávamos de Búzios, uma frente fria chegou mudando completamente as condições do tempo e do mar nos obrigando a uma parada. Após uma análise nas condições metereológicas, concluimos que era melhor seguir e enfrentar um pouco do mau tempo (coisa fácil depois das condições que enfrentamos na ida), pois ficar, teria que ser por alguns dias, praso que não dispúnhamos.
Assim, no dia seguinte pela manhã, soltamos as amarraras no Iate Clube de Búzios e seguimos rumo a Ubatuba, onde chegamos depois de muitos saqualhões promovidos por esta frente fria que nos acompanhou nos dois últimos dias de viagem.
Agora, com o Allegro preso à sua poita no saco da Ribeira em Ubatuba vamos fazer as manutenções de rotina e prepará-lo para mais uma aventura pois esta, foi marcante para todos nós.
Obs.: Vou me desculpar mais uma vez pelas poucas fotos no blog que, como já mencionado anteriormente, se deve ao fato das dificuldades de inserção.


domingo, 20 de outubro de 2013

A Refeno - Regata Intercional entre Recife e Fernando de Noronha

Como já mencionado anteriormente, a demora das postagens se deve ao fato das péssimas condições de conexão de internet encontradas no Nordeste, bem como as dificuldades de conexão com nosso provedor, blogspot (acredito que em breve migraremos para uma página no Facebook, já existente por sinal).

Vamos a postagem:

Participar da Refeno sempre é algo muito agradável. A estadia no lindo e bem cuidado Cabanga Iate Clube (se bem que o odor do rio ao lado é um caso a parte), o encontro com os amigos velejadores em rodas de bate-papo, passeios pela cidade, as festas do clube e o preparo do barco para a travessia preenchem o tempo de uma forma tão agradável que dá vontade de sempre voltar.
Este ano a REFENO completou sua 25° edição. Por este fato, esperávamos mais da organização que na opinião da maioria dos velejadores, se comparada com anos anteriores, ficou devendo. Até mesmo o controle da regata teve falhas inaceitáveis como a de um veleiro que, por rádio informou que estava desistindo de sua participação, mas ia seguir junto com a flotilha "motorando" até Noronha. Para a surpresa de muitos, este mesmo veleiro teve sua chegada confirmada pela organização da regata e ainda apareceu na classificação final em posição muito melhor do que muitos outros veleiros. Mesmo com protestos verbais (sim, apenas verbais pois os protestos oficiais precisam ser pagos, e muito bem pagos!) nada mudou. Velejadores de verdade não fazem e nem precisam disto! Participar da regata é mais um prazer do que uma competição.
Bom, sobre o Allegro na competição, uma mudança de classe imposta pela mesma "organização" citada acima, nos colocou em desvantagem total. Participamos em uma categoria de barcos mais competitivos (RGS C), e assim ficamos em 50° lugar entre 68 barcos e em 10° nesta categoria. Mas como já mencionado acima, a participação é um prazer e ao chegar na Ilha, a beleza desta supera tudo: os mal entendidos com a organização, as dificuldades da viagem, as desavenças da tripulação (sim, porque confinar 5 pessoas em um espaço limitado por muito tempo, sempre leva a alguma) e aí, é só desembarcar e curtir a natureza deste inigualável lugar que tudo acaba!
Noronha é linda e para aqueles que sabem mergulhar, é duas vezes mais bonita! Se puderem, não percam este passeio, pois existem poucos lugares similares no mundo!



A VOLTA

A volta sempre é difícil. Deixar os amigos e ter que retornar centenas de milhas até o porto de origem não é fácil. A nossa vontade era seguir com parte da flotilha para Natal e de lá, seguir para algum ponto desta costa maravilhosa, sem destino certo, sem pressa, apenas "seguir o vento". Mas os compromissos da vida em terra nos chamam e assim, no sábado 09/10, levantamos ancora e aproamos para Salvador em uma viagem que durou quase seis dias, com tempo ruim no início mas que melhorou no decorrer da viagem. Chegamos bem a Salvador e prontos para a sequência desta viagem até Ubatuba, nosso porto de origem.

A Refeno - Regata Intercional entre Recife e Fernando de Noronha

Como já mencionado anteriormente, a demora das postagens se deve ao fato das péssimas condições de conexão de internet encontradas no Nordeste, bem como as dificuldades de conexão com nosso provedor, blogspot (acredito que em breve migraremos para uma página no Facebook, já existente por sinal).

Vamos a postagem:

Participar da Refeno sempre é algo muito agradável. A estadia no lindo e bem cuidado Cabanga Iate Clube (se bem que o odor do rio ao lado é um caso a parte), o encontro com os amigos velejadores em rodas de bate-papo, passeios pela cidade, as festas do clube e o preparo do barco para a travessia preenchem o tempo de uma forma tão agradável que dá vontade de sempre voltar.
Este ano a REFENO completou sua 25° edição. Por este fato, esperávamos mais da organização que na opinião da maioria dos velejadores, se comparada com anos anteriores, ficou devendo. Até mesmo o controle da regata teve falhas inaceitáveis como a de um veleiro que, por rádio informou que estava desistindo de sua participação, mas ia seguir junto com a flotilha "motorando" até Noronha. Para a surpresa de muitos, este mesmo veleiro teve sua chegada confirmada pela organização da regata e ainda apareceu na classificação final em posição muito melhor do que muitos outros veleiros. Mesmo com protestos verbais (sim, apenas verbais pois os protestos oficiais precisam ser pagos, e muito bem pagos!) nada mudou. Velejadores de verdade não fazem e nem precisam disto! Participar da regata é mais um prazer do que uma competição.
Bom, sobre o Allegro na competição, uma mudança de classe imposta pela mesma "organização" citada acima, nos colocou em desvantagem total. Participamos em uma categoria de barcos mais competitivos (RGS C), e assim ficamos em 50° lugar entre 68 barcos e em 10° nesta categoria. Mas como já mencionado acima, a participação é um prazer e ao chegar na Ilha, a beleza desta supera tudo: os mal entendidos com a organização, as dificuldades da viagem, as desavenças da tripulação (sim, porque confinar 5 pessoas em um espaço limitado por muito tempo, sempre leva a alguma) e aí, é só desembarcar e curtir a natureza deste inigualável lugar que tudo acaba!
Noronha é linda e para aqueles que sabem mergulhar, é duas vezes mais bonita! Se puderem, não percam este passeio, pois existem poucos lugares similares no mundo!



A VOLTA

A volta sempre é difícil. Deixar os amigos e ter que retornar centenas de milhas até o porto de origem não é fácil. A nossa vontade era seguir com parte da flotilha para Natal e de lá, seguir para algum ponto desta costa maravilhosa, sem destino certo, sem pressa, apenas "seguir o vento". Mas os compromissos da vida em terra nos chamam e assim, no sábado 09/10, levantamos ancora e aproamos para Salvador em uma viagem que durou quase seis dias, com tempo ruim no início mas que melhorou no decorrer da viagem. Chegamos bem a Salvador e prontos para a sequência desta viagem até Ubatuba, nosso porto de origem.

sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Chegamos em Recife!

Esta postagem foi enviada duas semanas atras, mas por problemas do blog, não saiu!

Se eu pudesse resumitr o trecho de viagem de Búzios a Abrolhos e depois Abrolhos a Ilhéus (é, porque antecipamos a parada prevista para Salvador), bastava copiar e colar o texto anteiror.
Apesar de uma previsão de frente fria se aproximando, o que é o que esperávamos para sair de Búzios, a mesma chegou mas não ficou. Saímos de Búzios com ventos favoráveis e mar mais calmo, condição que não durou por 12 horas. Depois disto, o “tormento voltou”: vento contra e mar agitado voltaram a imperar em nosso caminho.
Não desanimamos. Seguimos com motor e pouca vela (motorsailling) procurando o melhor conforto para nós (se é que existia algum) e o menor stress para a estrutura do Allegro, que em determinadas situações, se chocava contra as ondas, provocando um estrondo assustador.
No início do terceiro dia desta navegação aproamos Abrolhos e já ao longe, avistamos os primeiros saltos das baleias Jubarte, o que trouxe aquela sensação da grandeza deste oceano que mesmo nas piores condições sempre tem surpresas emocionantes a revelar.
Ao entardecer, ancoramos em frente à ilha Santa Bárbara, e logo após fomos recepcionados pela equipe do Parque Nacional de Abrolhos, que fizeram uma interessante apresentação da vida marinha e terrestre que habita o parque. Ao entardecer, desembarcamos para, junto com o Sargento da Marinha, Luciano acompanhar o acendimento do farol de Abrolhos, um dos mais antigos e potentes do Brasil, e de lá, apreciar um lindo pôr do sol.
No dia seguinte, pela manhã, participamos da “operação praia limpa em Abrolhos”, que realiza esta atividade no início de toda primavera e pasmem, mesmo longe do continente, as prais de Abrolhos são contaminadas pelos resídios das cidades e embarcações.
Dado ao nosso apertado cronograma, ao fim do dia, mesmo cientes das más condições meteriológias, subimos velas e saímos rumo a Salvador, deixando para trás este pedaço de paraíso muito bem cuidado pela Marinha e equipe do Parque Nacional, a qual, enviamos um abraço especial para as nossos amigas: Bernadete e Rachel, que nos apoiaram muito nesta pequena estada.
Rumando para Salvador, o mau tempo reinante não permitiu que velejássemos sem motor, assim, nossa reduzida provisão de diésel chegou quase ao fim, nos obrigando a antecipar a parada em Ilheus e lá, no Iate Clube de Ilheus, conseguimos apóio dos “bons baianos” para reabastecer o Allegro e partir em direção ao nosso destino final, Recife.
Nesta última “perna da viagem”, finalmente tempo favorável e mar calmo nos proporcionaram uma verdadeira velejada tornando a viagem muito agradável. A pesca de bons Dourados nos trouxe uma alimentação saudável e nutritiva, com sashimis, muquecas e ceviches preparados pela Erika, já especialista nesta culinária!
Agora, aportados no Cabanga Iate Clube, estamos relaxando e curtindo a reunião com os amigos velejadores e locais em rodas de bate papo e grandes festas que este regata proporciona.
Na próxima semana, já em Fernando de Noronha, postaremos o resultado da regata e algumas das proezas que com certeza iremos aprontar.
Até lá!


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segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Paramos em Búzios!

Como postado anteriormente, a nossa previsão inicial era seguir até Vitória, mas o “mar não estava para peixe” e nem para velejador.
A navegação foi dura, muito pior do que se previa. Vento contra, mar “picado”, ondas altas e desencontradas, que quando vinham pela proa subiam até o cockpit molhando quase tudo (e olha que o Allegro tem um cockpit muito abrigado!). Acrescentando a tudo isto o ronco do motor, que ficou ligado 100% do tempo, o ambiente de navegação ficou muito desconfortável (que o digam alguns dos novos tripulantes que passaram a maior parte do tempo dormindo ou vomitando!). Assim, a melhor opção foi antecipar a parada em Búzios, e aqui, nesta agradável cidade, esperar a mudança dos ventos que ocorrerá em pouco tempo, sem comprometer o nosso cronograma de viagem.
Apesar de todo este desconforto a experiência foi muito boa. Os novos tripulantes sofrerem muito mas resistiram. Passaram por uma dura prova de mar mas sabem que, de agora em diante, estão preparados para enfrentar outros desafios na navegação.
Provou também mais uma vez que o Allegro, um Trinidad 37, é um barco forte e muito seguro. Que mesmo em condições de navegação severa, segue em frente trasmitindo segurança aos tripulantes.
Assim, na próxima quarta, 18/09, por volta das 06:00hs, zarparemos em direção a Salvador, com uma possível parada em Abrolhos.


Um dos poucos momentos de navegação tranquila, quando resolvemos passar pelo “canal do boqueirão”, canal que separa a ilha do Cabo Frio do continente.



Passeios pela cidade que valem todos os dissabores da dura jornada.


quarta-feira, 11 de setembro de 2013

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

De volta ao mar aberto!

Após muito tempo sem uma grande viagem, estamos preparando o Allegro para uma nova partida (revisão do motor, velas, baterias, sistema água doce, combustível, elétrica, etc). Em meados de Setembro sairemos, eu (Marcos), Marisa, Gustavo, Erika e Hermes Pacini (o mais novo, mas não menos experiente tripulante) para uma viagem até Recife e de lá, participar da XXV REFENO (regata Recife - Fernando de Noronha), com largada em 05/10. Esta pequena viagem pode ser "pauleira", pois como eu ainda estou trabalhando e só tenho pouco tempo para a viagem, vamos ter que sair na data prevista, independente do clima e seguir navegando, com velas, com motor ou ambos (motor-sailing). Durante a viagem, vamos postando os acontecimentos (espero que apenas bons momentos), mas como já reportou os amigos do veleiro Doris, Rita e Rubens (dorisveleiro.wordpress.com), que hora fazem esta viagem, o clima insiste em nos pregar peças! Em todo caso, não temos alternativa ou vamos, ou vamos. Se der pra chegar antes da largada, ótimo. Se não der, faremos como todo velejador, curtiremos o passeio de ida e de volta. Até a próxima postagem!

terça-feira, 19 de junho de 2012

De Búzios a Ubatuba

Passamos as últimas semanas navegando rumo a Ubatuba com paradas no Rio de Janeiro, Ilha Grande e Paraty.



No Rio de Janeiro, a família Borghetti ficou completa, pois lá embarcou o Gustavo (meu filho mais velho), a sua esposa Erika e a Marisa, que havia retornado para São Paulo em Vitória.


                                                                  

Juntos pudemos curtir alguns pontos turísticos no Rio e ainda admirar a linda vista que a ancoragem no Iate Clube do Rio de Janeiro proporciona: De um lado o Pão de Açúcar, e do outro, o Cristo Redentor. É realmente espetacular!




Do Rio, seguimos para a Ilha Grande com paradas nas praias do Pouso (que por uma trilha permite acesso à linda Lopes Mendes), Abraão com suas noites agitadas e por fim Tapera, onde encontramos a flotilha do cruzeiro Costa Verde e ainda o casal Fausto e Guta do extraordinário veleiro Guruça Cat.




Da Ilha Grande, seguimos para a linda cidade de Paraty onde fizemos os últimos passeios antes do retorno à Ubatuba, Saco da Ribeira, onde esta viagem se iniciou e terminou.







A volta ao mundo planejada inicialmente não aconteceu desta vez. Vai ficar para outra oportunidade. Mas a experiência adquirida e os amigos que fizemos neste um ano de viagem e aventura até o Caribe é um tesouro que guardaremos para sempre em nossas vidas.

Acreditamos que o preparo pessoal e do barco, o respeito às condições do mar, a observação constante da metereologia e o estudo prévio de cada trecho de navegação, tornou segura esta viagem.
A conclusão que chegamos ao término desta é que vale a pena se dedicar a um sonho, mesmo que pareça impossível em um dado momento, pois a vida é uma constante mudança e quando menos se espera, as coisas acontecem.

Agora, o Allegro já está novamente "preso" à sua poita aqui no Saco da Ribeira, mas pronto para uma nova aventura, seja com nós ou com uma outra equipe que, como nós, quer enfrentar este "mar de conhecimento" que só uma aventura destas permite.





Gostaria de agradecer a todos que nos acompanharam nesta aventura e pedir que, para aqueles que planejam algo parecido, não desistam.

Esta é a última postagem do nosso blog, mas não será a derradeira pois a nossa volta ao mundo ainda vai acontecer.
Até lá!

Marcos Borghetti e Daniel Borghetti


quarta-feira, 30 de maio de 2012

Enfim uma velejada de verdade!

A travessia de Vitória a Búzios foi de uma velejada como há muito não fazíamos.
Com ventos moderados (entre 12 a 20 knots) entrando pela alheta (parte entre a lateral e traseira do barco) e mar calmo, montamos uma configuração de velas chamada “asa de pombo”, que levou o Allegro a velejar com uma média acima de 6 knots e com máxima de 10,5 knots.


Tudo isto, junto com uma noite limpa e de temperatura agradável tornou este trecho da viagem um dos mais prazerosos.


A pesca não estava das melhores, então, o único e pequeno atum fisgado virou um “sashimi aperitivo”.



Agora ancorados próximo ao Iate Clube de Búzios (aqui não existe píer para atracação), vamos descansar um pouco e amanhã sair para visitar amigos que fizemos durante o início da viagem e que aqui residem.

terça-feira, 29 de maio de 2012

Novos amigos em Vitória

Enquanto aguardávamos o fim da frente fria para podermos seguir viagem até Búzios, passamos a última semana no agradável Iate Clube de Vitória, onde fizemos mais alguns amigos.

Além de muito bem estruturado, o Iate Clube de Vitória está muito bem localizado, o que permite passeios e compras somente com curtas caminhadas. Restaurantes, shoppings e super-mercados estão a apenas alguns quarteirões de distância, e ainda, nos finais de semana, uma "feirinha" de alimentos e artesanatos é organizada bem na praça em frente ao iate clube.
Vôo de Parapente proximo ao Iate Clube!

Familia Mondego - Diego, Rodrigo, Maitê e o capitão Ricardo!
Com toda esta facilidade, acabamos por ficar mais alguns dias aqui atracados juntos com os novos amigos: O casal Ricardo e Maitê do veleiro Sobá, que está iniciando uma viagem à Europa junto com os filhos Rodrigo e Diego  (Blog http://www.sereia-soba.blogspot.com.br/ ),  e o francês Jöel, que navega em solitário no seu veleiro Bigudim.

Francês Jöel!

Assim, entre passeios e bate-papos com toda turma, incluindo é claro o casal Carmen e Fernando do veleiro Sherycam e o filho Eros, a semana passou "voando" e agora já estamos nós preparando para soltar amaras e seguir para a charmosa Búzios, onde vamos reencontrar a tripulação do veleiro Maluka, amigos que fizemos enquanto subiamos a costa!
Até Buzios!